Investigação com áudios da então companheira e de antigas empregadas aponta para combinação de denúncias envolvendo assédio sexual a uma funcionária. Ele já foi condenado pela Justiça por violência contra então companheira Para acessar a matéria completa clique no botão abaixo: Clique aqui para acessar a matéria completa
O ex-juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos era acusado de vias de fato, ameaça e tentivas de constrangimento ilegal contra Michela Marys. A decisão foi tomada pelo colegiado da 1ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), nesta quinta-feira. Para acessar a matéria completa clique no botão abaixo: Clique
O advogado Roberto Caldas, ex-juiz da Corte Interamericana, foi absolvido de todas as acusações apresentadas contra ele pela ex-mulher Michella Marys. Elas incluíam denúncia de violência doméstica, ameaça e tentativa de constrangimento legal. A decisão é do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), publicada nesta quinta-feira (19/8). Para assistir a matéria
NOTA: O advogado das indiciadas que se manifesta na matéria deixou de defender suas clientes quanto ao indiciamento que sofreram pela farsa, mas aproveitou para atacar a honra de Roberto Caldas, que adotará nova medida judicial e de ética profissional contra ele. Aproveitou-se do espaço na imprensa para divulgar processo sem ligação com o indiciamento,
O delegado-chefe adjunto da 1ª Delegacia de Polícia do Distrito Federal, Maurício Caseiro Iacozzilli, indiciou a ex-companheira do advogado e ex-juiz da Corte Interamericana de Direitos Humanos, Roberto Caldas, Michella Marys Santana Pereira e as duas empregadas Giselle Resio Guimarães e Nalvina Pereira de Souza pelo crime de denunciação caluniosa. Michella trocou o sobrenome Pereira
Direito Global 17/08/21 – Delegado indiciou Michella e empregadas Read More »
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) indiciou a psicoterapeuta Michella Marys, ex-mulher do jurista Roberto Caldas, por denunciação caluniosa. O ex-juiz da Corte Interamericana foi processado, em 2018, por violência doméstica e assédio sexual. As duas empregadas que trabalhavam na casa da família à época, Giselle Resio Guimarães e Nalvina Pereira de Souza, também
